Era uma vez que conheceu outra vez.
Casaram-se duas vezes.
Muitas vezes amaram-se intensamente.
Tiveram filhos, uma vez ou outra.
Algumas vezes deram netos e bisnetos.
Tantas vezes perderam de vista a primeira vez.
Diversas vezes brigaram.
Ao ódio extremo chegaram certas vezes.
Uma vez destruiu as outras.
Quer que eu conte outra vez?
(Luís Antônio Albiero, em Capivari, SP, aos 3 de dezembro de 2006)
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